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WINTER MOON LYRICS

Eósforo Luciférico

"Eósforo Luciférico" (2003 Demo)

1. Luares Invernais
2. Fértil Tristeza
3. Noites Profundas Da Oculta Filosofia
4. Sabá Dos Prazeres







1. Luares Invernais

Surgidos do limbo ao mundo do livre-arbítrio
Ávido caminho preenchendo vazios.
Pensamentos emergem de um escuro e profundo abismo,
Lamúria constante, presente em fardos sonhos
Lasciva sinfonia que se embriaga bebendo sangue.
Mórbida melodia de uma marcha triunfante
No ritmo de deleites, supra-sumo pervertido...
Eterna conflagração, ódio ao mito cristão,
Agnóstica existência ouvindo o próprio silêncio
Metafísica do nada, onde dados não são jogados.
Noite que se enfeita com seu glamouroso manto de estrelas...
Que dançam sobre a minha tristeza em Luares Invernais,
Dando essência à meu ser em poemas bestiais...
Consciência e conquista sobre podres leis divinas,
Sementes de ÓDIO...Florestas em FÚRIA....
Expressamos o espírito do guerreiro convicto
que não se entrega jamais... JAMAIS!
Somos Deuses caídos de um paraíso inexistente,
Evocando o Oculto em alquimia transcendente...
Purificando pecados da bizarra existência,
Uivando para a Lua, devorando a inconsciência...
Destrutivos fragmentos, infinito dualismo...
Envenenadas palavras de agonia nefasta,
Afogo tua divindade no aqueronte de minh`alma.
Poemas e lendas..., vales longínquos ecoam a saga de glórias antigas.
Iluminados são os seres noturnos, pois imperam no reino da escuridão.




2. Fértil Tristeza

Com a dor vem o sangue, líquido flamejante,
incinerando lembranças, me viciando no sacrilégio.
Angústia me invade, solidão me inspira.
As florestas me confortam quando os ventos me abraçam.
Como uma harpia vôo entre nuvens de agonia,
rompendo a fértil tristeza efêmera.
Pouso-me na floresta negra que celebra em verde a minha presença,
Sombras da alma de noites insones,
lobos famintos uivando lamentos
No antro da orgia orvalhados em sangue,
sussurrando prazeres, ferindo o silêncio.
Renasce das Trevas, Eósforo Luciférico,
símbolo glorioso da escuridão que me envolve.
Universo insano, não há glória sem sangue.
Luz que cedem as trevas. Nas noites a Lua revela sua supremacia.
Ecos de meus pensamentos,
fonte de abominações, foz das conseqüências.
Ignoto me aguarda
As guerras me levam ao oásis de horror de um deserto profano
Iludido significado de beleza e felicidade
O berço dos sentimentos é a cova das danações,
fragilidade que brutaliza,
Todo pecado ofertado é o destino que presenteia.
No breve instante da vida, a morte é só o começo...




3. Noites Profundas Da Oculta Filosofia

Lusco-Fusco nos meus dias que celebram tua vinda ao meu mundo visionário que se enche de esplendor
Sempiterno apocalíptico adentrando o mundo impuro, com a espada sangrenta em punho e ódio no coração
Recitando cantos negros, me perdendo em devaneios,
em volúpias peçonhentas inundo de sêmen e sangue o sórdido mundo cristão...
AVANÇAI..., rumo ao triunfo.
Guardiões das Artes Ocultas, conscientes invertemos a cruz.
AVANÇAI, AVANÇAI..., Honra e Orgulho.
Contínua sagacidade, o presente é o Armagedom.
Imortalizado em poemas, transformado em maldições caindo sobre santos e deuses sem remorso ou compaixão.
Toda a angústia contida em meus desolados sonhos.
O miasma que habita meus mórbidos pensamentos varreram-se com os ventos ante noturnos encantos,
Penetrei secretos mundos à poético horizontes.
Revivendo tempos idos para a glória dos noctívagos, persuade nas veias
as chamas acesas das noites profundas da oculta filosofia...
Vultos se manifestam sob a luz do plenilúnio, correndo nas densas florestas, semeando o desejo impuro.
Aflora o pungente fascínio da secreta arte obscura de toda suprema pureza absoluta da goetia
Serpente da inteligência que desliza seus anéis sobre o seio que fica debaixo de nossos pés
Eterna arena que jorra sangue
Eternos conflitos
Aeons de assombros.




4. Sabá Dos Prazeres

Usufruto do presente arrebentando as correntes do frenesi que envolve o mundo.
Malícia luxuriante, ampliando dimensões.
Realizando meus sonhos a partir de meus pesadelos
Orgasmo que é consumado no leito de minha mente
Ressaltando minhas sensações, coroando os meus pensamentos com as estrelas noturnas
Cabedal das virtudes, secretas portas se abrem aos proibidos prazeres do mundo.
Venho com as tempestades, declarando apostasia
Celebrando a vida eterna da morte que nos afaga
Miríade de fetiches, eróticas sensações,
Ventos do Sul me levam ao fogo do dragão.
Elixir embriagante que é doce como sangue,
Pureza contaminada amargosa feito lágrimas.
Sina que vem do berço das imundices mundanas
Herança inconsciente do pecado original
Súcubos aqui copulam e geram um belo sacrilégio,
Onde a castidade é fodida como uma mãe inviolada
Sacio-me a exaustão dos prazeres que sucumbam
Rasgo o pudico véu que reveste a inocência...
No cativeiro da carne é que se esconde os sentimentos da luxúria envolvente do êxtase que vicia
Nas noites frias da sina, à sombra imensa do mistério
Ao sabá dos prazeres me levo,
Faço do paraíso o inferno.
Meretrício do divino, sodomizo em pensamentos,
abortando restrições que negam o mundo de viver.
Energia que governa, lei viva da matéria,
Chama que não se apaga do príncipe deste mundo.

 


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